Ao escolher um aluno para o estudo de caso, me deparei com duas situações com diagnósticos semelhantes. Dois alunos com deficiências físicas, cujo diagnóstico é paralesia cerebral. A diferença entre os dois casos é a família, uma é bem comprometida, tenta de todas as formas melhorar as condições de vida do filho que faz tratamento desde os seis meses de idade e freqüenta a AACD três vezes por semana e que já caminha sozinho graças ao tratamento. A outra família age de forma negligente, só foi matriculado na escola por que a família foi pressionada, só freqüentou a AACD para ganhar uma cadeira de rodas, atualmente não faz nenhum tratamento, apresenta muitas dificuldades motoras e cognitivas, é totalmente dependente.
A escola por sua vez também apresenta as suas deficiências, na acessibilidade, na estrutura física, na falta de recursos pedagógicos e humanos. Infelizmente essa é a realidade da maioria das escolas, a inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais é um dois maiores desafios da escola. A escola precisa de mudanças profundas quanto à estrutura física, acessibilidade e recursos pedagógicos. É importante que os educadores e todos os profissionais envolvidos reflitam sobre esse novo contexto e busquem estratégias para construir uma escola realmente inclusiva.
A escola por sua vez também apresenta as suas deficiências, na acessibilidade, na estrutura física, na falta de recursos pedagógicos e humanos. Infelizmente essa é a realidade da maioria das escolas, a inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais é um dois maiores desafios da escola. A escola precisa de mudanças profundas quanto à estrutura física, acessibilidade e recursos pedagógicos. É importante que os educadores e todos os profissionais envolvidos reflitam sobre esse novo contexto e busquem estratégias para construir uma escola realmente inclusiva.
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