A semana foi tranquila, consegui desenvolver meu planejamento sem dificuldades. Meus alunos são participativos e interessados e isso tem contribuído para o desenvolvimento do projeto de trabalho.
Iniciei a semana com atividades sobre o Dia do Trabalhador e me surpreendi com os conhecimentos dos meus alunos sobre profissões e sobre desemprego, muitos relataram que na família tem pessoas desempregadas e que está difícil conseguir outro emprego. Outra coisa que me chamou atenção foi fato da ocupação (profissão) dos pais não ser a escolhida pelos alunos como a profissão desejada para o futuro. O que me lembrou um ditado muito importante que diz que não devemos subestimar nossos alunos.
Tenho trabalhado muito com música, pois considero um importante recurso que nós educadores não podemos abrir mão principalmente com os pequenos que apreciam muito. Outro recurso importante e que lanço mão frequentemente são as brincadeiras. Como educadora acredito que as atividades lúdicas além de serem muito prazerosas e atrativas favorecem a aprendizagem. Os alunos adoram as brincadeiras e jogos, eles demonstram muito entusiasmo em participar, o ambiente fica descontraído e alegre. Segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil “A brincadeira é uma linguagem infantil que mantém um vinculo essencial com aquilo que é o “não brincar”. Se a brincadeira é uma ação que ocorre no plano da imaginação isto implica que aquele que brinca tenha domínio da linguagem simbólica. Isto que dizer que é preciso haver consciência da diferença existente entre a brincadeira e a realidade imediata que lhes fornecem conteúdo para realizar-se. Nesse sentido, para brincar é preciso apropriarmos de elementos da realidade imediata de tal forma que atribui-lhes novos significados. Essa peculiaridade da brincadeira ocorre por meio da articulação entre a imaginação e a imitação da realidade (BRASIL, 1998, p. 27). Através da ludicidade os alunos são capazes de explorar sua criatividade, melhorando sua conduta no processo ensino-aprendizagem e sua auto-estima.
Outro recurso que tenho lançado mão no desenvolvimento do meu projeto é a histórias infantis. As histórias encantam as crianças e podem por si só entretê-las por muitos minutos. Elas permitem desdobramento em atividades das mais diversas como: dramatização, jogos e discussões que dão um prolongamento dos seus efeitos e uma melhor reflexão sobre os elementos e a mensagem da história que se acabou de contar. A hora de ouvir uma história é uma oportunidade que desenvolve a atenção das crianças, bem como o desenvolvimento emocional, além de ser o início da aprendizagem para ser um bom leitor.
O livro é parte integrante do dia-a-dia das crianças, é o primeiro passo para iniciar o processo da formação de leitores. Acredito que somente iremos formar crianças que gostem de ler e tenham uma relação prazerosa com a literatura se propiciarmos a elas, desde muito cedo, um contato frequente e agradável com livro e com o ato de ouvir e contar histórias. Segundo o texto: “Tem um monstro no meio da história” trabalhado na interdisciplina Linguagem e Educação “... antes mesmo de a criança conseguir falar, ela já é capaz de entender as histórias contadas pelos adultos e o contato com relatos cotidianos ou contos de fadas, por exemplo, faz com que, aos poucos, adquira um repertório de imagens, nomes e roteiros de ações que utilizará mais tarde”. (GURGEL, 2009).
De acordo com Piaget, as crianças adquirem valores morais não só por internalizá-los ou observá-los de fora, mas por construí-los interiormente através da interação com o meio ambiente. Nesta fase, ouvir histórias (principalmente os contos), entre outras atividades, é possibilidade real de desenvolvimento e aprendizagem.
Iniciei a semana com atividades sobre o Dia do Trabalhador e me surpreendi com os conhecimentos dos meus alunos sobre profissões e sobre desemprego, muitos relataram que na família tem pessoas desempregadas e que está difícil conseguir outro emprego. Outra coisa que me chamou atenção foi fato da ocupação (profissão) dos pais não ser a escolhida pelos alunos como a profissão desejada para o futuro. O que me lembrou um ditado muito importante que diz que não devemos subestimar nossos alunos.
Tenho trabalhado muito com música, pois considero um importante recurso que nós educadores não podemos abrir mão principalmente com os pequenos que apreciam muito. Outro recurso importante e que lanço mão frequentemente são as brincadeiras. Como educadora acredito que as atividades lúdicas além de serem muito prazerosas e atrativas favorecem a aprendizagem. Os alunos adoram as brincadeiras e jogos, eles demonstram muito entusiasmo em participar, o ambiente fica descontraído e alegre. Segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil “A brincadeira é uma linguagem infantil que mantém um vinculo essencial com aquilo que é o “não brincar”. Se a brincadeira é uma ação que ocorre no plano da imaginação isto implica que aquele que brinca tenha domínio da linguagem simbólica. Isto que dizer que é preciso haver consciência da diferença existente entre a brincadeira e a realidade imediata que lhes fornecem conteúdo para realizar-se. Nesse sentido, para brincar é preciso apropriarmos de elementos da realidade imediata de tal forma que atribui-lhes novos significados. Essa peculiaridade da brincadeira ocorre por meio da articulação entre a imaginação e a imitação da realidade (BRASIL, 1998, p. 27). Através da ludicidade os alunos são capazes de explorar sua criatividade, melhorando sua conduta no processo ensino-aprendizagem e sua auto-estima.
Outro recurso que tenho lançado mão no desenvolvimento do meu projeto é a histórias infantis. As histórias encantam as crianças e podem por si só entretê-las por muitos minutos. Elas permitem desdobramento em atividades das mais diversas como: dramatização, jogos e discussões que dão um prolongamento dos seus efeitos e uma melhor reflexão sobre os elementos e a mensagem da história que se acabou de contar. A hora de ouvir uma história é uma oportunidade que desenvolve a atenção das crianças, bem como o desenvolvimento emocional, além de ser o início da aprendizagem para ser um bom leitor.
O livro é parte integrante do dia-a-dia das crianças, é o primeiro passo para iniciar o processo da formação de leitores. Acredito que somente iremos formar crianças que gostem de ler e tenham uma relação prazerosa com a literatura se propiciarmos a elas, desde muito cedo, um contato frequente e agradável com livro e com o ato de ouvir e contar histórias. Segundo o texto: “Tem um monstro no meio da história” trabalhado na interdisciplina Linguagem e Educação “... antes mesmo de a criança conseguir falar, ela já é capaz de entender as histórias contadas pelos adultos e o contato com relatos cotidianos ou contos de fadas, por exemplo, faz com que, aos poucos, adquira um repertório de imagens, nomes e roteiros de ações que utilizará mais tarde”. (GURGEL, 2009).
De acordo com Piaget, as crianças adquirem valores morais não só por internalizá-los ou observá-los de fora, mas por construí-los interiormente através da interação com o meio ambiente. Nesta fase, ouvir histórias (principalmente os contos), entre outras atividades, é possibilidade real de desenvolvimento e aprendizagem.
2 comentários:
Sandra, vamos às questões. Por que foi uma semana tranquila? Foi porque conseguistes vencer o planejado? Por que teus alunos são participativos e interessados? Percebo que te repetes muito nos post: a questão da música na sala de aula, a surpresa com o conhecimento dos alunos, o fato de não quererem ter a mesma profissão dos pais, a brincadeira na sala e ....
Será que ficastes supresa mesmo com os alunos? Não imaginavas que eles sabem mais do que ninguém o que é desemprego, profissões, dificuldades? Imaginavas que eles iriam ter como meta ser pedreiro, servente de construção, empregada doméstica, balconista? Tu podes ter certeza de que nem os pais deles querem isso!! Da mesma forma, ao ler o que registras sobre aproveitar brincadeiras, cantar, ouvir e contar histórias não me parece que seja diferente do que já se faz. O que achas? Foi diferente para ti? Não fazias isso? Volto a insistir, aqui é o espaço de realmente refletir e isso não significa post longo, com outros autores etc... Significa pensar bastante sobre o que tensfeito no estágio eo quanto isso foi influência do curso. Afinal, quem mudou? O que mudou? nada mudou?
Um abração
Bea
Oi obrigada pela agradável companhia ontem! Onde faremos o próximo Happy Hour? Bju Lidi
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